Duas realidades opostas na realização do TPC: pimpolha mais velha faz com prazer e despacha tudo assim que chega a casa, já o pequeno do meio está até à última e detesta, se forem de Português então, ui, ui, mas sabe que não fazer não é um hipótese e lá vai gerindo o seu tempo, onde em 1º lugar estão os Legos e tonteiras e depois, muito depois, quando o jantar se avizinha, trata do assunto. Desde o final do 2º período do 2º ano de ambos (portanto pequeno do meio está a entrar no período experimental) que não corrijo, não verifico, nem acompanho a realização do TPC, a não ser que peçam ou tenham dúvidas, de nenhum deles … até ao dia que “traírem” a confiança e aí estão feitos ao bife! Também não estudo com nenhuma dos dois, pergunto-lhes a matéria que sai para o testes para poder escolher fichas adequadas da colectânea que reuni e depois eles põem mãos à obra. Até agora tem corrido muito bem … vamos ver no futuro!
Enquanto professora, raramente envio TPC, e quando envio é para terminarem algum exercício que ficou por concluir na aula, a malta já é crescida, mas dou muitas fichas para realizarem autonomamente e depois colocarem as dúvidas.
Aqui fica o meu post desta semana no blogue Com Regras: “Keep Calm, que o TPC é dele e não teu”:
O famigerado trabalho de casa (TPC) – odiado por muitos, amado por poucos, como é norma na área da educação, comentados por todos. Algumas notas de saudável convivência e/ou sobrevivência ao TPC para proponentes, destinatários, opositores, defensores e comentadores:
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